O Vencedor 

E nesse mundo todos querem ser vencedores , lutam,lutam,lutam e muitas vezes não chegam a lugar nenhum,não digo em termos financeiros, digo em viver a vida. As vezes damo tanta importância ao emprego,carreira,estudo,que esquecemos de viver e de encontramos o que verdadeiramente importa .

"Olha lá, quem sempre quer vitória

                                                            E perde a glória de chorar"

Tem tanta gente fissurada em vencer que esquece que perde também é para da vida , que te faz crescer , e que lágrimas te motivam a ir além, te ensinam mais sobre a vida , que é grandioso o homem que chorou honestamente ao sentir vontade de chorar , e que perde muitas vezes é somente ganhar.

                                                   " Eu que já não quero mais ser um vencedor

                                                      Levo a vida devagar pra não faltar amor" 




É  preciso apreciar a vida com calma, devagar, procurar os detalhes, se entregar de coração, não só correr sem  nem  saber onde chegar ,é preciso procurar sentido nas coisas , é preciso TER AMOR , SER AMOR, E TORNAR O MEIO EM QUE SE VIVE AMOR , pois só o amor tem o poder de transformar tudo, como já diz a canção devemos levar a vida devagar para não faltar aquilo que é essencial.... 


                                                    "Não faz isso, amigo
                                                     Já se sabe que você
                                                      Só procura abrigo
                                                Mas não deixa ninguém ver
                                                          Por que será?  "

A sociedade diz que é sinal de fraqueza demonstrar sentimentos, eu porém digo que fraqueza e não mostrar o que é , o que sente. Todo ser humano procura abrigo, procura apoio, todo o ser humano quer carinho ,afinal ninguém é capaz de viver sozinho.

E para finalizar o último verso da música , que não precisa de nenhum comentário....

                                  

                                "Eu que já não sou assim
                                       Muito de ganhar
                                Junto às mãos ao meu redor
                             Faço o melhor que sou capaz
                                   Só pra viver em paz"

Resenha do filme: ensaio sobre a cegueira

         No filme "Ensaio sobre a cegueira" a população de uma cidade inteira perde a visão e a história mostra como tal epidemia pode afetar a vida de cada indivíduo e dos grupos sociais como um todo.
         O primeiro a adquirir a cegueira é um homem que estava no trânsito e a partir desse momento todos vão sendo vítimas da epidemia. Porém uma única mulher continua a enxergar, tentando ajudar seu marido e outros cegos. O filme mostra como cada um luta pela própria sobrevivência em uma cidade que, com isso, se torna caótica.
         É uma triste alusão que provoca uma reflexão a respeito do valor que o ser humano dá a si, aos outros e à vida, portanto, é recomendável ao público em geral, pois o homem é um ser sociavel e necessita de bons relacionamentos para encontrar sua plenitude e felicidade, necessita aprender e com
preender o que é ser humano em sua verdadeira essência.

O poder da vulnerabilidade

O vídeo acima é de uma palestra apresentada por Brené Brown, cujo tema é 'The power of vulnerability' (clique para ver legendado!), que significa ''O poder da vulnerabilidade". O tema desperta interesse a todos que vivem e se relacionam, ou seja, o público geral. A palestrante passou dez anos estudando a vulnerabilidade, a coragem, a autenticidade e a vergonha. Então, compartilha as descobertas de sua pesquisa de forma descontraída e inspiradora, apresentando resultados surpreendentes que nos faz refletir sobre a imagem que temos de nós mesmos e das relações que cultivamos ao longo da vida.

Matéria: Pessoas certas não existem

Por:Isabela Freitas

Muitas pessoas pensam que cada uma tem a "metade certa da laranja" , mas de acordo com a opinião da blogueira Isabela Freitas não é bem assim.
Todos nós vamos ter relacionamentos com alguma discussão, briga, crise, enfim, nem tudo é perfeito. Isso faz parte da construção do relacionamento, faz você conhecer o outro melhor, e afinal, a reconciliação sempre é boa !
E se infelizmente vocês terminarem não pense que é o fim do mundo, tente outra vez, se permita conhecer outras pessoas, o mundo está cheio de gente que vale a pena conhecer melhor. Como a blogueia mesma disse no fim da matéria, "Uma hora você vai se dar conta de que não precisa de ninguém que não queira estar ao seu lado. Vai perceber que é possível ser feliz sozinha e que não adianta segurar o passado porque um dia ele se vai. Vai se arrepender de ter borrado o rímel por um idiota e vai calçar seu salto alto. É, acho que chegou a hora de dar a volta por cima.".

  Porque só ter carinho não basta
  É preciso ter cuidado
  E ter só cuidado não basta, é preciso ter compreensão
  É preciso ter paixão
  E só ter paixão não basta
  É preciso ter amor
  E só o amor basta; pois o amor é a junção de todos os outros sentimentos.
Não se esqueçam: O amor é a única força que transforma verdadeiramente tudo.


Por: Jéssica Carolina Santos.

Desapegue-se do virtual para se apegar ao real

A tirinha acima se trata de duas pessoas que acabam de se conhecer em algum ambiente público. A ironia está presente no ultimo balão, junto com a imagem, que nos surpreende com a interpretação que o personagem tem quanto a relacionar-se. A tira tem por objetivo, ainda que de forma irônica, incentivar um relacionamento mais pessoal e saudável entre as pessoas, que tenham um contato real umas com as outras e não apenas no "mundo virtual".

O hedonismo é um bem individual

"Me considero, e não acho que seja palavrão, hedonista* numa época muito pouco assim. Acho que estamos num dos momentos menos hedonistas da história do Ocidente", lamenta. "Não vou dizer que, ah é legal, vamos todos voltar a fumar. Mas dizer tipo: hoje não vou transar porque às 5h30 vou correr, porque mais tarde eu vou trabalhar e... Isso é bizarro." - trecho da entrevista de Contardo Calligares, Psicanalista, publicada pelo Valor Econômico - Eu&Fim de semana.
*Hedonismo: teoria ou doutrina filosófico-moral que afirma ser o prazer o supremo bem da vida humana.

O trecho acima me chamou a atenção, pois não é comum pensar que atualmente a sociedade viva em um momento menos hedonista, visto que vivemos um período marcado por traição, vícios de diversos tipos, vaidade, entre outros. Mas, sem fazer julgamento pejorativo da palavra, o hedonismo como forma de viver cada momento intensamente para que a vida seja essencialmente prazerosa está, de fato, em falta.

Há quem diga que não, mas existem formas de comprovação: segundo uma pesquisa no Reino Unido,um levantamento que contou com 3 mil pessoas casadas mostrou que dois terços culparam o estilo de vida agitado e 80% se classificou muito cansado para se preocupar com sexo. E, ainda, segundo diversas pesquisas, o colega favorito das crianças durante o tempo de folga não é seu irmão, nem o vizinho, nem a bola de futebol, e sim a televisão. Além de todos os dados pesquisados, sabemos que é comum o fato de jovens, em vez de relacionar-se pessoalmente, passarem horas em frente a computadores interagindo uns com os outros por meio de redes sociais, que boa parte da nossa sociedade é consumista e gasta dinheiro com produtos sob influencia de propaganda em lugar de racionalizá-lo visando um uso mais significativo, e de mais inúmeras situações presentes na nossa vida moderna.

Portanto, as relações interpessoais estão comprometidas, assim como o conceito de viver bem está sendo deturpado em cada indivíduo que não mantém equilíbrio em suas atividades e valores. Infelizmente, esse quadro está longe de mudar, ao contrário, se intensificará pois a sociedade já está adaptada e vai se desenvolver de acordo com ele.

Por fim, o resultado não é bom para ninguém. Por mais que tenhamos de viver de acordo com o capitalismo, ou seja, como produtores e consumidores sozinhos em meio à multidão, somos essencialmente humanos. Não é à toa que problemas sociais estão em alta: a natureza do ser humano é buscar o bem-estar pleno, ou seja, a felicidade. A partir do momento em que a busca pelo prazer é feita por meio de elementos passageiros e fúteis, a felicidade é terceirizada, e não nos pertence mais. É preciso adquirir prazer pelo viver de acordo com o que sentimos e não mais entender a vida como uma luta pela sobrevivência limitada por padrões da sociedade. Entendido nesse sentido, o hedonismo é um bem a cultivar.

Verena Bello Rodrigues